Corte-me com a mesma lâmina que rasguei seu coração e não use-a jamais novamente, não haverá outro alguem que possa te ferir como já fiz um dia.
Sou teu fruto venenoso, sou a onda que te afoga, sou tudo que não deveria ser, então não seja mais esse que acreditou.
Em um abismo mais que infinito, no mortal e profundo oceano, fui eu quem crucificou sua alma, seja apenas aquele que não notou, que foi embora sem palavras, aquelas que não morreram, mas apenas ainda não começaram a vida.