Nas sombras encontro minha esquina, e é para lá que eu vou, ao encontro da minha paz.
Espinhos na tempestade, machucam, mas sempre cicatrizam.
Meu mundo não existe onde não penso.
Sangue dos meus joelhos e lágrimas mortas tentando rupturas nos meus olhos fechados pelo medo.
Estou sozinha ao último soar do crepúsculo, e logo então a escuridão voltará a reinar mais uma vez em meu pecado, por toda a eternidade, fui concedida ao anjo dos anjos, para jamais voltar a ser vista.